domingo, 23 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
É estranho o modo como um dia qualquer se torna tão especial quando é considerado como o primeiro de outros 364. Parece que é visto com olhares diferentes, cheios de esperança, promessas e vontades, com um sentimento de que tudo pode melhorar e de que muita coisa boa está por vir.
Comigo é sempre assim, faço promessas, planos, metas e juramentos. Tenho surpresas, decepções, momentos felizes e tristes, mas nunca consigo deixar de criar uma certa expectativa, ainda que negada por mim.
Digamos que o saldo de 2010 não foi um dos mais positivos, vivi momentos que eu nunca imaginei que pudesse vivenciar, aquele típico pensamento de que só acontece com o vizinho e de que se está imune a esse tipo de situações.
Chorei, sofri, desacreditei, quis sumir, quis desistir, mas acredito que tudo o que acontece em nossas vidas tem um propósito e de certa forma devemos encarar como um aprendizado. Não superei, eu sei. Mas há certas coisas que somente o tempo pode curar, minimizar ou até mesmo acomodar.
Levo desse ano a crença e a descrença nas pessoas. Talvez o meu maior defeito ou a minha maior qualidade seja acreditar demasiado no melhor delas, o que me faz esperar demais de quem muitas vezes não tem muito para dar, ou simplesmente não quer.
Vejo também o quanto o mundo é cruel e como algumas pessoas simplesmente não se importam com as outras, ou como muitas vezes a convivência doentia leva à essa conclusão.
O meu único arrependimento é não ter dado o tanto de atenção para quem faz tanta falta. A rotina faz esquecer o que a morte insiste em nos lembrar, que as ações e sentimentos de nada servem depois que se perde alguém importante.
Apesar de tudo, não posso dizer que não tive momentos de intensa felicidade, aqueles que fazem você se sentir importante para alguém, que te fazem dormir com a sensação de missão cumprida, de alívio, com vontade de viver mais.
Para mim, a palavra que mais teve significado nesse ano foi "família". Porque na hora da dificuldade não importam as brigas, as divergências, os defeitos, os amores e desamores, opiniões e desabores. Diante do ocorrido, vai ser sempre a família que vai te acolher, e vai ser sempre ela que vai te erguer, assim como os amigos que podem ser considerados parte dela e que se leva e considera como se fossem um membro da mesma.
Para 2011 não tenho muitos desejos e pretensões, peço apenas para que seja melhor que o ano anterior e que venha e traga apenas um pouco de paz :)
Comigo é sempre assim, faço promessas, planos, metas e juramentos. Tenho surpresas, decepções, momentos felizes e tristes, mas nunca consigo deixar de criar uma certa expectativa, ainda que negada por mim.
Digamos que o saldo de 2010 não foi um dos mais positivos, vivi momentos que eu nunca imaginei que pudesse vivenciar, aquele típico pensamento de que só acontece com o vizinho e de que se está imune a esse tipo de situações.
Chorei, sofri, desacreditei, quis sumir, quis desistir, mas acredito que tudo o que acontece em nossas vidas tem um propósito e de certa forma devemos encarar como um aprendizado. Não superei, eu sei. Mas há certas coisas que somente o tempo pode curar, minimizar ou até mesmo acomodar.
Levo desse ano a crença e a descrença nas pessoas. Talvez o meu maior defeito ou a minha maior qualidade seja acreditar demasiado no melhor delas, o que me faz esperar demais de quem muitas vezes não tem muito para dar, ou simplesmente não quer.
Vejo também o quanto o mundo é cruel e como algumas pessoas simplesmente não se importam com as outras, ou como muitas vezes a convivência doentia leva à essa conclusão.
O meu único arrependimento é não ter dado o tanto de atenção para quem faz tanta falta. A rotina faz esquecer o que a morte insiste em nos lembrar, que as ações e sentimentos de nada servem depois que se perde alguém importante.
Apesar de tudo, não posso dizer que não tive momentos de intensa felicidade, aqueles que fazem você se sentir importante para alguém, que te fazem dormir com a sensação de missão cumprida, de alívio, com vontade de viver mais.
Para mim, a palavra que mais teve significado nesse ano foi "família". Porque na hora da dificuldade não importam as brigas, as divergências, os defeitos, os amores e desamores, opiniões e desabores. Diante do ocorrido, vai ser sempre a família que vai te acolher, e vai ser sempre ela que vai te erguer, assim como os amigos que podem ser considerados parte dela e que se leva e considera como se fossem um membro da mesma.
Para 2011 não tenho muitos desejos e pretensões, peço apenas para que seja melhor que o ano anterior e que venha e traga apenas um pouco de paz :)
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